sábado, 12 de outubro de 2013

Um Lugar ao Sol (filme)

: justify;"> A Place in the Sun (no Brasil e em Um Lugar ao Sol) é um filme estadunidense de 1951, um drama, realizadoSinopse por George Stevens e com roteiro baseado em livro de Theodore Dreiser.

 
Sinopse

George Eastman era um rapaz pobre e ambicioso que tinha um tio rico na capital. Um dia, estava tentando laçar um cavalo e parou no meio da estrada, interrompendo o caminho de um carro esporte, dirigido por uma morena estonteante, Angela Vickers. Ela buzinou para ele sensualmente e seguiu seu caminho. George ficou boquiaberto com aquela beldade. Um dia, George foi para a cidade grande pedir um emprego para o tio, Charles Eastman, em sua fábrica de roupas de banho e ficou surpreso ao descobrir que Angela era sua prima. O tio deu um trabalho bem subalterno para George, querendo que ele crescesse com o tempo, através de seu esforço.

 
O vaidoso George queria ter sucesso depressa e observava com inveja o estilo de vida dos ricos, seus carros e roupas caras. Ele faria tudo para ascender rapidamente a uma classe superior. Enquanto esperava pelo sucesso, George começou a combater a solidão namorando com uma moça pobre, companheira de trabalho na fábrica: Alice Tripp. O namoro não durou muito porque aconteceu um fato inesperado: George encontrou sua prima Angela numa festa na casa do tio e os dois se apaixonaram perdidamente. Em pouco tempo, estabeleceram forte relacionamento e já pensavam em casamento.

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George tinha agora, diante de si, tudo o que sempre sonhara na vida: uma mulher bonita, uma posição de comando na fábrica do tio, muito dinheiro, estava para conseguir o seu tão desejado “lugar ao sol”. Tudo estaria perfeito se não fosse Alice. George tentou livrar-se da namorada pobre, mas ela não só o amava como tinha uma novidade para lhe contar:
Estava grávida e exigia casar com ele em pouco tempo. Se ele não o fizesse, ela contaria a todos que o filho era dele, destruindo suas chances com Angela e quebrando todos os seus sonhos. Confuso e apavorado por perder toda a felicidade e fortuna que já estavam quase em suas mãos, George levou Alice para uma pequena viagem, com a intenção de convencê-la a um aborto.
Os dois saíram para um passeio de barco num lago e brigaram. Alice perdeu o equilíbrio e caiu na água, morrendo afogada. George, agora desesperado, tentou esconder o acidente, fingindo que nem mesmo conhecia a vítima. Mas uma mentira levou a outra até que as evidências fizeram com que fosse acusado de assassinato.
No tribunal, um cruel promotor (Marllowe) demonstrou o que acontecera ao júri. Colocou um barco no meio da corte e, com um remo, bateu no espaço que representava Alice, dramaticamente, demonstrou como aquele “monstro” tinha matado uma inofensiva e indefesa moça grávida. George foi considerado culpado e condenado à morte.
Angela ainda se encontrou com ele uma última vez, para se despedir. Ele continuava inocente levando-se em conta o que admitia: que tentou ajudar Alice e não conseguiu. Mas, em seu coração, George sentia-se culpado, pois, antes da execução, confessou a um padre que desejava de fato a morte de Alice.

Elenco

Principais prémios e nomeações

Óscar 1952 (EUA)
Globo de Ouro 1952 (EUA)
  • Venceu na categoria de melhor filme – drama.
  • Indicado nas categorias de melhor fotografia - preto e branco, melhor diretor e melhor atriz de cinema - drama (Shelley Winters).
Festival de Cannes 1951 (França)
  • Indicado ao grande prêmio do festival.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Waterloo Bridge


Waterloo Bridge (no Brasil, A Ponte de Waterloo) é um filme norte-americano de 1940 dirigido por Mervyn LeRoy, baseado na peça homônima de Robert E. Sherwood. O filme é uma refilmagem do original de 1931, Waterloo Bridge (1931).Durante os bombardeios da 1ª Guerra Mundial, jovem bailarina conhece oficial russo, apaixonam-se e marcam casamento. No entanto ele desaparece e ela o considera morto. Em Londres, durante os bombardeios da Primeira Guerra, o oficial Roy e a bailarina Myra se conhecem na ponte de Waterloo e logo se apaixonam. Porém, Roy precisa partir para o front de batalha. Myra promete esperá-lo. Meses depois, ela recebe a notícia da morte de Roy. Desiludida e sem recursos, Myra toma uma decisão drástica. Mas será que o seu grande amor realmente morreu?

Elenco:
Vivien Leigh … Myra
  • Robert Taylor … Roy Cronin
  • Lucile Watson … Lady Margaret Cronin
  • Virginia Field … Kitty
  • Maria Ouspenskaya … Madame Olga Kirowa
  • C. Aubrey Smith … O duque
  • Janet Shaw … Maureen
  • Janet Waldo … Elsa
  • Steffi Duna … Lydia
  • Virginia Carroll … Sylvia
  • Leda Nicova … Marie
  • Florence Baker … Beatrice
    Prêmios e indicações
    Oscar (1941)
    • Indicado nas categorias:
    Melhor fotografia
    Melhor trilha sonora (Herbert Stothart)
  • Margery Manning … Mary
  • Frances MacInerney … Violet
  • Eleanor Stewart … Grace
    Vivien Leigh foi escolhida para estrelar o filme depois de seu sucesso como "Scarlett O'Hara" em E o vento levou.
    Robert Taylor estava ansioso para mostrar ao público que era mais do que o suave e amante jovem que interpretava em filmes como Camille e Three Comrades.
    Leigh queria Laurence Olivier para o papel de "Roy Cronin", e ficou triste quando escolheram Taylor para o papel, mas isso não foi suficiente para prejudicar o bom relacionamento dos atores, que já haviam contracenado juntos em 1938 no filme Um ianque em Oxford.
    A respeito de seu desempenho no filme, Taylor disse mais tarde que "Roy Cronin" foi o seu primeiro grande papel. E, com relação à Vivien Leigh, disse também: "A senhorita Leigh era simplesmente grande em seu papel, e trabalhar com ela foi de imenso benefício à minha carreira."
    Leigh citou várias vezes A ponte de Waterloo como o filme que ela mais havia gostado de trabalhar. Taylor também dizia o mesmo.