é um filme brasileiro de 1952, do gênero drama musical, dirigido por Adolfo Celi. É uma produção da Companhia Cinematográfica Vera Cruz com filmagens nos estúdios de São Bernardo do Campo e o roteiro é um biografia romanceada do compositor musical Zequinha de Abreu (há um aviso de que as pessoas mostradas em sua maior parte são fictícias). Foram feitas locações em Santa Rita do Passa Quatro, cidade onde o músico nasceu e onde se encontram suas cinzas. Zéquinha ficou famoso com o choro Tico-Tico no Fubá. Segundo o filme, Branca é uma artista de circo, cujo nome foi dado por Zequinha a outra composição, mostrada com destaque no filme. Na vida real, Branca era filha do chefe da estação de sua cidade. Zequinha compôs uma valsa de improviso em sua homenagem por volta de 1910 sendo que no filme os dois se conhecem em 1912.
Elenco
- Anselmo Duarte.... Zequinha de Abreu
- Tônia Carrero.... Branca
- Marisa Prado.... Durvalina
- Marina Freire.... Amália
- Zbigniew Ziembinski.... dono do circo
- Modesto de Souza.... Luís
- Abelardo Pinto.... Palhaço Piolim
![]() |
Adicionar legenda |
[editar]
Sinopse

[editar]
Principais prêmios e indicações
- Festival de Cannes 1952 (França), indicado ao Grande Prêmio do
Tico-Tico no Fubá
- Trata-se de uma biografia do compositor popular Zequinha de Abreu. Modesto funcionário público de uma pequena cidade, estava noivo de Durvalina, a moça mais bonita do lugar. Encarregado de cobrar a taxa municipal do circo que acabara de se instalar, aí ele conhece a amazona do cirso, por quem se apaixona. Rouba-lhe uma partitura e a executa durante o espetáculo, deixando Durvalina enciúmada. Nesta noite ele compõe Tico-Tico no fubá. Tomado de remorso, Zequinha acaba com o romance com a amazona e casa-se com Durvalina, porém, frustrad,o começa a beber e acaba ficando doente. Aconselhado a ir para São Paulo para se curar, um dia encontra por acaso a amazona e, enquanto tocava a música que havia composto para, ela emociona-se e morre.Festival.

Nenhum comentário:
Postar um comentário