sábado, 13 de outubro de 2018

AREIAS ARDENTES FILME NACIONAL

Data e local de produção
Ano: 1952
País: BR
Cidade: Rio de Janeiro
Estado: DF


Circuito exibidor
Exibido em São Paulo a partir de 02.04.1952 no Ipiranga, Rosário, Esmeralda, Majestic, Nacional, Cruzeiro, Climax, Universo, Paris, Cinemar, Glória, Rex e Júpiter.
Gênero
Aventura
Termos descritores
Literatura
Descritores secundários
Adaptação para cinema
Prêmios
Prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos, 1952, RJ, de Melhor Atriz para Santoro, Fada..
Prêmio Saci, 1952, SP, de Melhor Atriz para Santoro, Fada; deMelhor Roteiro para Tanko, J. B..
Produção
Companhia(s) produtora(s): Atlântida Empresa Cinematográfica do Brasil S.A.
Direção de produção: Tinoco, Décio

Distribuição
Companhia(s) distribuidora(s): U.C.B. - União Cinematográfica Brasileira S.A.

Argumento/roteiro
Roteiro: Tanko, J. B.

Estória: Baseada na novela <Areias ardentes> de <Guimarães, Eduardo Pessoa>

Direção
Direção: Tanko, J. B.
Assistência de direção: Farias, Roberto
Coreografia: Sampaio, Gilberto

Fotografia
Direção de fotografia: Daissé, Amleto

Som
Direção de som: Viana, Aloisio

Dados adicionais de som
Assistente de som: Narvaes, Jesus

Montagem
Montagem: Noya, Waldemar; Tanko, J. B.

Direção de arte
Cenografia: Cajado Filho, José

Dados adicionais de direção de arte
Assistencia de cenografia: Monteiro, Wilson

Música
Arranjos musicais: Panicalli, Lirio
Música: Peracchi, Leo

Dados adicionais de música
Regente Maestro: Perachi, Léo

Locação: Cabo Frio
Identidades/elenco: 
Santoro, Fada (Gisela)
Farney, Cyll (Dr. Antônio Carlos)
Restier, Renato (Alberto)
Leite, Luiza Barreto (Leonor)
Lewgoy, José (Ambrósio)
Bittencourt, Margot (Silvia)
Wagner, Jacy
Saraiva, Leomar
Yuqui, Leda







quinta-feira, 3 de abril de 2014

Os Dez Mandamentos

The Ten Commandments
 OS Dez Mandamentos, no Brasil e em Portugal), é um filme norte-americano de 1956 dirigido por Cecil B. DeMille.
É uma narrativa romanceada da vida de Moisés: desde que foi encontrado no rio Nilo até a chegada à chamada Terra Prometida, passando pela fuga do Egito e a abertura das águas do mar Vermelho.
Logo após concluir O Maior Espetáculo da Terra de 1951, DeMille decidira que seu próximo filme seria o maior e mais grandioso filme já feito. Mesmo tendo dirigido a versão original de Os Dez Mandamentos em 1923, não haveria comparação para a suntuosidade e extravagâncias planejadas para a refilmagem. Mais de 1.200 storyboards foram feitos na pré-produção o script tinha mais de 300 páginas, algo inédito para a época e havia mais de 70 personagens (com falas) diferENTES

Elenco

  • Charlton Heston .... Moisés
  • Yul Brynner .... Ramsés
  • Anne Baxter .... Nefretiri
  • Edward G. Robinson .... Datã
  • Yvonne De Carlo .... Séfora
  • Debra Paget .... Lília
  • John Derek .... Josué
  • Cedric Hardwicke .... Seti
  • Nina Foch .... Bithiah
  • Martha Scott .... Yochabel
  • Judith Anderson .... Memnet
  • Vincent Price .... Baka
  • John Carradine .... Aarão
  • Olive Deering .... Miriam
  • Douglass Dumbrille .... Jannes
  • Richard Farnsworth .... condutor da carruagem

Prêmios

Estados Unidos Oscar
  • melhores efeitos visuais (John Fulton) - 1957
Espanha Fotogramas de Plata
lhor ator estrangeiro: Charlton Heston - 1960 
Estados Unidos National Board of Review
  • Melhor ator: Yul Brynner - 1956
Estados Unidos National Film Preservation Board
  • Registro de filme nacional: 1999

Indicações

Estados Unidos Oscar
  • melhor filme (Cecil B. DeMille) - 1957
  • melhor direção de arte - 1957
  • melhor fotografia - 1957
  • melhor figurino - 1957
  • melhor edição - 1957
  • melhor som - 1957
Estados Unidos Golden Globe
  • Melhor ator: Charlton Heston - 1957

Curiosidades

  • O diretor Cecil B. DeMille sofreu um ataque cardíaco durante as filmagens de Os Dez Mandamentos. O diretor ficou alguns dias afastados dos sets de filmagens, mas logo retornou ao trabalho, contrariando as ordens dos médicos.
  • O filme não se baseia totalmente na Bíblia. Ele se baseia principalmente em Eusébio de Cesareia e Flávio Josefo, contando, mesmo que a seu modo, a vida de Moisés também em seus primeiros trinta anos. Como se trata de um filme romanceado, muitos fatos foram deturpados. Por exemplo: o Faraó da época de Moisés não recebe nome na Bíblia, enquanto que, no filme, recebe; as crianças hebreias do sexo masculino, na época em que Moisés era recém-nascido, foram atiradas ao Rio Nilo, não mortas à espada; Moisés conheceu diretamente Deus no Monte Horeb, não no Sinai.
  • A primeira escolha de Cecil B. DeMille para interpretar o papel de Moisés em Os Dez Mandamentos foi o ator William Boyd, que terminou recusando o papel e abrindo espaço para a contratação de Charlton Heston.
  • Para criar no filme o efeito da tempestade de areia, o diretor Cecil B. DeMille pediu emprestado Força Aérea Egípcia uma máquina especial, destinada a criar ventanias.
  • O ator H.B. Warner, velho amigo de Cecil B. DeMille, tem em Os Dez Mandamentos seu último papel com falas no cinema. Warner no filme interpreta um senhor de idade que pede para morrer, durante a sequência do êxodo dos hebreus pelo deserto.
  • Inicialmente, o responsável pela música de Os Dez Mandamentos seria Victor Young, que trabalhava com Cecil B. DeMille desde 1940. Entretanto, Young não pôde aceitar o convite para este novo trabalho, devido a motivos de saúde, o que abriu espaço para a contratação de Elmer Bernstein.
  • Os Dez Mandamentos é a refilmagem do filme de mesmo nome lançado em 1923 e dirigido também por Cecil B. DeMille. Além disto, esta 2ª versão do diretor inspirou o longa de animação O Príncipe do Egito, lançado 42 anos depois.
  • Foi o primeiro papel bíblico de Charlton Heston no cinema, e graças a ele o diretor e produtor William Wyler o escolheu para o papel de Judah Ben-Hur, no filme Ben-Hur de 1959.
  • É o último filme de Cecil B. DeMille, apesar de que alguns anos depois fora lançado um filme que contava com sua participação:Corsário sem pátria (The Buccaneer).
  • Os Dez Mandamentos
    Filme de 1956

  • The Ten Commandments, é um filme norte-americano de 1956 dirigido por Cecil B. DeMille. É uma narrativa romanceada da vida de Moisés: desde que foi encontrado no rio Nilo até a chegada à chamada Terra 


  • Data de lançamento: 5 de outubro de 1956 (Estados Unidos)

  • Direção: Cecil B. DeMille

  • Música composta por: Elmer Bernstein

  • Lançamento em DVD: 30 de março de 1999

  • PrêmioOscar de melhores efeitos visuais

  • Charlton Heston
    Charlton Heston
    Yul Brynner
    Yul Brynner
    Anne Baxter
    Anne Baxter
    Yvonne De Carlo
    Yvonne De Carlo
    Edward G. Robinson
    Edward G. Robinson

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Giant...Assim Caminha a Humanidade !!!

Giant (br: AssimCaminha a Humanidade / pt: O Gigante) é um filme norte-americano de 1956, do gênero drama, dirigido por George Stevens, que ganhou Oscar de melhor diretor. O roteiro do filme é baseado em um romance de Edna Ferber. Assim Caminha a Humanidade marca a derradeira atuação de James Dean no cinema; ele morreu antes mesmo de ver o filme concluído. O filme foi considerado pela revista Time o mais contundente legado anti-intolerância racial jamais levado às telas, o retrato de uma era
Sinopse
O filme conta a história de Leslie (Elizabeth Taylor), Bick (Rock Hudson) e Jett (James Dean). Bick conheceu Leslie quando foi a casa do pai dela comprar um cavalo premiado e os dois se apaixonam. Eles se casam e vão para o Texas - terra de Bick - e lá constroem sua família, no rancho Reata.
Ali perto mora Jett, que de certa forma é inimigo de Bick. A cada dia que passa os dois continuam se odiando, mesmo quando Jett enriquece e se torna um magnata do petróleo.
O filme aborda claramente a intolerância racial e é um épico imbatível que explora o assunto e defende o fim do racismo
Elenco principal
Elizabeth Taylor .... Leslie Lynnton Benedict
Rock Hudson .... Jordan Benedict Jr. ('Bick')

James Dean .... Jett Rink
Carroll Baker .... Luz Benedict II
Jane Withers .... Vashti Snythe
Chill Wills .... tio Bawley
Mercedes McCambridge .... Luz Benedict
Dennis Hopper .... Jordan Benedict III ('Jordy')
Sal Mineo .... Angel Obregón II
Rod Taylor .... Sir David Karfrey
Principais prêmios e indicações
Oscar 1957 (EUA
Vencedor na categoria de melhor diretor.
Recebeu mais nove indicações, nas categorias de melhor filme, melhor ator (Rock Hudson e James Dean), melhor atriz coadjuvante (Mercedes McCambridge), melhor direção de arte - filme colorido, melhor figurino - filme colorido, melhor edição, melhor trilha sonora e melhor roteiro adaptado.
 
Prêmio David di Donatello 1957 (Itália)Vencedor na categoria melhor produção estrangeira.
Globo de Ouro 1957 (EUA)Indicado nas categorias de melhor filme - drama e melhor diretor.
 
Bissexualidade de Rock

Elizabeth Taylor admitiu que nas gravações do filme sentiu-se atraida a Rock Hudson, mas logo perdeu as esperanças quando descobriu que o ator era bissexual e estava mais interessado em James Dean do que nela. Apesar disso, os dois se tornaram grandes amigos e ela virou uma grande defensora dos homossexuais.
Curiosidades
O personagem Jett Rink foi inspirado na vida de Glenn McCarthy (1908 - 1988), imigrante irlandês que se tornou um dos principais petroleiros no Texas.
  • Giant foi o último filme do ator James Dean.
  • O ator Alan Ladd era o preferido do diretor George Stevens para o papel de Jett Rink, mas a conselho de sua esposa Ladd não aceitou e, então, o papel foi para James Dean.
  • Antes de Elizabeth Taylor, o papel de Leslie foi oferecido à Grace Kelly.
  • A estréia do filme foi atrasada em alguns meses até que a atriz Elizabeth Taylor, que estava grávida, tivesse o seu filho.
  • James Dean faleceu oito dias após a filmagem de sua última cenaEle recebeu uma nomeação póstuma ao Oscar de Melhor Ator. 

     
     
    Grace Kelly foi a primeira opção para o papel de Leslie. Rock Hudson preferiu Elizabeth Taylor, que mais tarde tornou-se sua amiga íntima. Grace foi filmar “Janela Indiscreta / Rear Window”. Audrey Hepburn também foi considerada. Para o papel de Bick, algumas opções foram John Wayne, William Holden, Sterling Hayden, Robert Mitchum e Forrest Tucker.
    Tudo entre amigos: outra opção para o papel de Jett era Montgomery Clift, também amicíssimo de Elizabeth Taylor
     












     

    sábado, 12 de outubro de 2013

    Um Lugar ao Sol (filme)

    : justify;"> A Place in the Sun (no Brasil e em Um Lugar ao Sol) é um filme estadunidense de 1951, um drama, realizadoSinopse por George Stevens e com roteiro baseado em livro de Theodore Dreiser.

     
    Sinopse

    George Eastman era um rapaz pobre e ambicioso que tinha um tio rico na capital. Um dia, estava tentando laçar um cavalo e parou no meio da estrada, interrompendo o caminho de um carro esporte, dirigido por uma morena estonteante, Angela Vickers. Ela buzinou para ele sensualmente e seguiu seu caminho. George ficou boquiaberto com aquela beldade. Um dia, George foi para a cidade grande pedir um emprego para o tio, Charles Eastman, em sua fábrica de roupas de banho e ficou surpreso ao descobrir que Angela era sua prima. O tio deu um trabalho bem subalterno para George, querendo que ele crescesse com o tempo, através de seu esforço.

     
    O vaidoso George queria ter sucesso depressa e observava com inveja o estilo de vida dos ricos, seus carros e roupas caras. Ele faria tudo para ascender rapidamente a uma classe superior. Enquanto esperava pelo sucesso, George começou a combater a solidão namorando com uma moça pobre, companheira de trabalho na fábrica: Alice Tripp. O namoro não durou muito porque aconteceu um fato inesperado: George encontrou sua prima Angela numa festa na casa do tio e os dois se apaixonaram perdidamente. Em pouco tempo, estabeleceram forte relacionamento e já pensavam em casamento.
    
    Adicionar legenda
    George tinha agora, diante de si, tudo o que sempre sonhara na vida: uma mulher bonita, uma posição de comando na fábrica do tio, muito dinheiro, estava para conseguir o seu tão desejado “lugar ao sol”. Tudo estaria perfeito se não fosse Alice. George tentou livrar-se da namorada pobre, mas ela não só o amava como tinha uma novidade para lhe contar:
    Estava grávida e exigia casar com ele em pouco tempo. Se ele não o fizesse, ela contaria a todos que o filho era dele, destruindo suas chances com Angela e quebrando todos os seus sonhos. Confuso e apavorado por perder toda a felicidade e fortuna que já estavam quase em suas mãos, George levou Alice para uma pequena viagem, com a intenção de convencê-la a um aborto.
    Os dois saíram para um passeio de barco num lago e brigaram. Alice perdeu o equilíbrio e caiu na água, morrendo afogada. George, agora desesperado, tentou esconder o acidente, fingindo que nem mesmo conhecia a vítima. Mas uma mentira levou a outra até que as evidências fizeram com que fosse acusado de assassinato.
    No tribunal, um cruel promotor (Marllowe) demonstrou o que acontecera ao júri. Colocou um barco no meio da corte e, com um remo, bateu no espaço que representava Alice, dramaticamente, demonstrou como aquele “monstro” tinha matado uma inofensiva e indefesa moça grávida. George foi considerado culpado e condenado à morte.
    Angela ainda se encontrou com ele uma última vez, para se despedir. Ele continuava inocente levando-se em conta o que admitia: que tentou ajudar Alice e não conseguiu. Mas, em seu coração, George sentia-se culpado, pois, antes da execução, confessou a um padre que desejava de fato a morte de Alice.

    Elenco

    Principais prémios e nomeações

    Óscar 1952 (EUA)
    Globo de Ouro 1952 (EUA)
    • Venceu na categoria de melhor filme – drama.
    • Indicado nas categorias de melhor fotografia - preto e branco, melhor diretor e melhor atriz de cinema - drama (Shelley Winters).
    Festival de Cannes 1951 (França)
    • Indicado ao grande prêmio do festival.

    quinta-feira, 3 de outubro de 2013

    Waterloo Bridge


    Waterloo Bridge (no Brasil, A Ponte de Waterloo) é um filme norte-americano de 1940 dirigido por Mervyn LeRoy, baseado na peça homônima de Robert E. Sherwood. O filme é uma refilmagem do original de 1931, Waterloo Bridge (1931).Durante os bombardeios da 1ª Guerra Mundial, jovem bailarina conhece oficial russo, apaixonam-se e marcam casamento. No entanto ele desaparece e ela o considera morto. Em Londres, durante os bombardeios da Primeira Guerra, o oficial Roy e a bailarina Myra se conhecem na ponte de Waterloo e logo se apaixonam. Porém, Roy precisa partir para o front de batalha. Myra promete esperá-lo. Meses depois, ela recebe a notícia da morte de Roy. Desiludida e sem recursos, Myra toma uma decisão drástica. Mas será que o seu grande amor realmente morreu?

    Elenco:
    Vivien Leigh … Myra
    • Robert Taylor … Roy Cronin
    • Lucile Watson … Lady Margaret Cronin
    • Virginia Field … Kitty
    • Maria Ouspenskaya … Madame Olga Kirowa
    • C. Aubrey Smith … O duque
    • Janet Shaw … Maureen
    • Janet Waldo … Elsa
    • Steffi Duna … Lydia
    • Virginia Carroll … Sylvia
    • Leda Nicova … Marie
    • Florence Baker … Beatrice
      Prêmios e indicações
      Oscar (1941)
      • Indicado nas categorias:
      Melhor fotografia
      Melhor trilha sonora (Herbert Stothart)
    • Margery Manning … Mary
    • Frances MacInerney … Violet
    • Eleanor Stewart … Grace
      Vivien Leigh foi escolhida para estrelar o filme depois de seu sucesso como "Scarlett O'Hara" em E o vento levou.
      Robert Taylor estava ansioso para mostrar ao público que era mais do que o suave e amante jovem que interpretava em filmes como Camille e Three Comrades.
      Leigh queria Laurence Olivier para o papel de "Roy Cronin", e ficou triste quando escolheram Taylor para o papel, mas isso não foi suficiente para prejudicar o bom relacionamento dos atores, que já haviam contracenado juntos em 1938 no filme Um ianque em Oxford.
      A respeito de seu desempenho no filme, Taylor disse mais tarde que "Roy Cronin" foi o seu primeiro grande papel. E, com relação à Vivien Leigh, disse também: "A senhorita Leigh era simplesmente grande em seu papel, e trabalhar com ela foi de imenso benefício à minha carreira."
      Leigh citou várias vezes A ponte de Waterloo como o filme que ela mais havia gostado de trabalhar. Taylor também dizia o mesmo.